Apresentações de dança na lona cultural da Barra - Foto: Katito Carvalho

Num espaço democrático e acessível, a academia de dança Jennifer Sanchez promoveu, no último sábado (17/08), apresentações de danças na Lona Cultural Marielle Franco, na Barra de Maricá.

Com um público composto por familiares de dançarinos, a Lona recebeu apresentações de balé clássico, jazz, dança livre e dança de salão, com um elenco que reuniu crianças a partir de dois anos e meio a idosos. A professora Jennifer, que dá aulas em Maricá e no Rio, trouxe alguns alunos da capital para se apresentarem no município, fazendo a ponte entre as cidades.

“Eu costumo realizar esse tipo de apresentação, pois é uma forma de reunir a família e mostrar o que eles têm aprendido durante esse tempo em aula. Já levamos apresentações das alunas daqui para o Rio e hoje os alunos do rio vieram se apresentar em Maricá”, disse a professora.

Alexandra Schittenbauer, de 33 anos, mãe da pequena Catarina, de dois anos, contou que a filha está na companhia há seis meses e contou sua emoção. “Essa foi a primeira apresentação da minha filha e não tenho como descrever o que senti. Foi lindo vê-la no palco”.

Prestigiando a sobrinha Bárbara Machado, de 16 anos, a tia orgulhosa Ângela Machado, de 54 anos falou sobre a importância de utilizarem a lona cultura para expressões artísticas.

“Esse espaço disponível para a população é muito bom, pois é de graça e qualquer um pode participar. Pena que muitos não dão o devido valor a esse tipo de equipamento que a Prefeitura disponibiliza”, disse.

Bárbara, que faz balé e jazz há seis anos, falou sobre a oportunidade de se apresentar a lona.

“Esse espaço é muito bom, pois todos podem ter a oportunidade de se apresentar de graça para outras pessoas e o público tem a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o nosso trabalho. Espero poder mais vezes estar aqui”, falou.

O casal do Catete, Neuza Pessanha, de 60 anos e Irênio Alves Pinto, de 73 anos, são casados há 20 anos e há quatro fazem dança de salão. Convidados pela professora, estiveram em Maricá para mostrar o que aprenderam nas aulas.

“Nós estamos fazendo a dança de salão e desde então não usamos mais remédios. A dança é tudo de bom, é um descanso para o corpo, pois a gente consegue extravasar tudo”, concluiu Neuza.

Deixe uma resposta

Please enter your comment!
Please enter your name here