Imagem de show do Sala Cult
Sala Cult agora no Cine Henfil

Emoção e muitos aplausos marcaram o retorno, na última sexta-feira (26/08), do projeto Sala Cult, da Secretaria Municipal Adjunta de Cultura, Ciência e Tecnologia, agora no Cinema Público Municipal Henfil. O musical reestreou com cinco cantoras – Dalva Alves, Helenita Terrezo, Telma Tavares (violão e voz), Maitê Correa e Jô Borges (com Aldo Correa, ao violão)­ – acompanhadas pelo grupo Amigos da Cultura – formado por Dalva Alves (voz), Ronaldo Valentim (violão e voz), Sérgio Aranda (percussão), Paulo Ernani (cajón) e Pedro Szighethy (violoncelo).

Dalva Alves apresentou o evento, que homenageia mulheres célebres da MPB, na voz de cantoras locais e convidadas. Para cada canção, foi lembrado um trecho da carreira da homenageada. O show começou com Helenita Terrezo, cantando “Resposta ao Tempo”, de Nana Caymmi. Em seguida, subiram ao palco Telma Tavares (“Atrás da Porta”, de Chico Buarque, e o “Bêbado e a Equilibrista”, de João Bosco e Aldyr Blanc), Ronaldo Valentim (“Infinito Desejo”, de Gonzaguinha) e “Meu Bem, meu mal” (Caetano Veloso), Dalva Alves (“Andança”, de Marcos e Paulo Sérgio Vale), Maitê Correa (“Tristeza, pé no chão”, celebrado por Clara Nunes) entre outros números. Jô Borges botou a plateia para dançar ao som de “Sarará Crioulo”, de Sandra Sá e “Garganta”, de Ana Carolina.

No final, todas as cantoras subiram ao palco e cantaram, acompanhadas pelo público, “É a vida”, de Gonzaguinha. Dalva Alves agradeceu a presença de todos, comunicando a permanência do Sala Cult, toda última sexta-­feira do mês. “A próxima edição será uma homenagem a Gonzaguinha”, adiantou. A aposentada Sandra Pecly de Castro, 62 anos, moradora do Centro, foi convidada por Dalva Alves e Helenita Terrezo para ver o show e aprovou. “Faço parte de um grupo da terceira idade que frequenta serestas. Achei tudo ótimo”, disse. Juarez Gomes de Sousa, 78 anos, emendou. “Shows assim tem de ter sempre. O maricaense agora não precisa sair da cidade, pois tem uma casa de espetáculos à altura”, completou. O estudante Antonio Ricardo, 17 anos, estava com a mãe, Rosana Lobato, que é produtora musical. Músico, Antonio elogiou a acústica do lugar. “Isso aqui tem tudo para virar um point da música”, concluiu.

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