imagem da pela Cidade Sorriso
peça Cidade Sorriso lotou o Cine Henfil

O espetáculo infantil “Cidade Sorriso”, apresentado pelo grupo teatral Guapoz sábado e domingo (27/08 e 288), no Cinema Público Municipal Henfil, atraiu grande público. Crianças e seus pais foram ver de perto as aventuras e confusões da dupla de palhaços Flora e Doril. Fernando Dias (Doril) e Flora (Sarah Cristina Carvalho), são os autores e diretores do espetáculo (e do Grupo Guapoz), que desde 2010, vem conquistando prêmios nacionais e internacionais no teatro e no cinema.

Inspirado em filmes de Charles Chaplin e Federico Fellini (Clowns), nos seriados “Chaves” e “Os trapalhões”, da televisão, “A Cidade do Sorriso”, utiliza recursos acrobáticos em cena e é uma homenagem ao circo, a seus palhaços, trapezistas, malabaristas e mágicos. Doril e Flora são amigos e parceiros de trabalho. Um dia, ao acordar, Doril percebe que perdeu seu nariz de palhaço e entra em depressão. Daí em diante, a história se passa na busca do nariz de Doril, com interatividade do publico. Os atores convidam a garotada a viajar com eles e a procurar o nariz. Sua imaginação não tem limites: vão à guerra, a outras galáxias, viajam pelo mar (uma barraca de praia serve de barco) até descobrirem que o nariz de palhaço (e sua correspondente alegria), estão dentro do coração de Doril, que puxa para fora do peito. Já Flora diz que na Cidade Sorriso não é preciso comprar nada. “Tudo é na base da troca e do sorriso, basta um sorriso e pronto, todos podemos ser felizes pois a “Cidade Sorriso”, está dentro de cada um de nós”, afirmou.

A professora Daniele Menezes, 35, moradora do Centro, levou os filhos Guilherme, 12 anos, Gustavo, de 9 e a pequena Maitê, de um ano, para assistirem a peça. “Todos nós gostamos muito. É interessante a percepção de cada um, pois é um espetáculo para todas as idades”, definiu. A orientadora pedagógica Bartira Mazakami, 39 anos, da CEM. Trenzinho da Esperança, em Guaratiba, levou as filhas Tiê, de 4 anos, e Uirá, de 3, e contou que as meninas se divertiram muito. “Espetáculos como esse enriquecem nossa vida. É importante levar alegria às crianças, para que esse sentimento continue”, disse.

Sua colega, a orientadora educacional Rejane Carvalho, da mesma escola, levou as pequenas Josephine, 4 anos, e Sofia, 2 anos. “Uma peça como essa, com mensagens de otimismo e encorajamento, deve ser apresentada pelo país afora, com foco na educação infantil”, completou.

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