Eleição do comitê gestor da Apae - Foto: Divulgação

A Secretaria de Assistência Social promoveu uma assembleia geral para eleger o comitê diretor da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais Maricá (Apae). A ação aconteceu no Rotary Club Máricá, no bairro do Caxito. O evento contou com a presença do secretário Jorge Castor e da subsecretária Laura Costa, do procurador Richard Tavares e do presidente da Federação Estadual das APAEs, Hélio da Silva, assim como representantes das secretarias municipais, conselheiros, instituições da área que atuam no município, profissionais da rede socioassistencial e representantes da sociedade civil.

Os moradores com deficiência física, mental ou aqueles em reabilitação, terão mais um local na cidade para tratamento. “Estamos otimistas com a essa nova construção da APAE Maricá, pois estamos com uma cogestão com a Educação e Saúde e juntos iremos compartilhar a administração e otimizar os atendimentos do Sarem, entre outros setores que trabalham nesta área”, contou Castor. “A unidade será instalada no distrito de Itaipuaçu e com apoio do presidente, do comitê gestor e do prefeito Fabiano Horta, iremos recredenciar a Apae no município”, continuou.

Após a mesa de abertura, foi lido o estatuto da assembleia e eleitos os 18 diretores sob a presidência de Livia Torres. A emoção ficou por conta da participação do menino Pedro Paulo Ítavo Fernandes, de 12 anos, diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista. Pedro emitiu sua opinião sobre a importância da total inclusão social, política e econômica de pessoas com deficiência no nosso país. “Cada um de nós deve respeitar a diferença do próximo”, ressaltou. “Tenho certeza que se investirem na educação, teremos um país melhor”, finalizou Pedro.

A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) caracteriza-se por ser uma organização social cujo objetivo principal é o de promover a atenção integral à pessoa com deficiência intelectual e múltipla. Hoje, no Brasil, essa mobilização social presta serviços de educação, saúde e assistência social a quem deles necessita, constituindo uma rede de defesa de direitos das pessoas com deficiência intelectual e múltipla, um contingente que hoje chega a 250 mil pessoas no país.

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