A equipe sub-20 do Maricá Futebol Clube foi bicampeã do Campeonato Carioca da série B2 (terceira divisão) e ano que vem disputa a série B1 do campeonato. O título foi conquistado em cima do Mageense no jogo que aconteceu no último domingo (06/10), no campo do Esporte Clube Maricá, no Centro. Assim como no time principal, as divisões de base do Maricá recebem o apoio da Prefeitura de Maricá, através da Secretaria de Esporte e Lazer.

Mesmo com o empate em 0 a 0, o time conquistou o título, pois no jogo de ida havia ganhado o Mageense com o placar de 3 a 1.

Após os jogadores erguerem a taça ainda dentro de campo, o secretário de Esporte e Lazer, Felipe Bittencourt, agradeceu pelo trabalho desempenhado pela equipe. “É muito importante para nós em ter essa garotada representando a nossa cidade, enchendo de orgulho os nossos projetos e alcançando o nosso objetivo em pouco tempo. Quero parabenizar toda a comissão técnica que se empenhou”, disse.

Técnico da equipe, Nildo Jorge, expressou a alegria de ser campeão depois de perder nos pênaltis o título do ano passado.

“Essa molecada é merecedora de tudo. Dando apoio à base, o clube com certeza vai chegar muito longe. Em breve, Maricá vai estar no cenário estadual e depois nacional”, comentou. “O clube só tem dois anos e meio e conseguiu dois campeonatos. Para a cidade é muito bom, e ver o povo torcer foi bom demais. Fazia tempo que não víamos aqui no município a torcida junta. Se Deus quiser vamos fazer história no B1”, finalizou.

Meia-esquerda do maricaense, Maicon Nascimento (Maiquinho) fez uma análise do jogo. “A equipe está de parabéns, pois fizemos o resultado no primeiro jogo. Aqui foi mais pegado, mas conseguimos sair com o empate”, avaliou.

Mais cedo, o sub-15 também fez bonito em campo, pois pela primeira vez chegou à semifinal do campeonato ganhando a equipe do Olaria nos pênaltis.

“As categorias sub-15, sub-17 e sub-20 são em parceria com o nosso projeto Maricá+Esporte e estamos sempre acompanhando e torcendo pela nossa garotada. Foi um jogo disputado, mas os meninos fizeram história”, afirmou Felipe Bittencourt.

Torcendo na beira do campo, pai do jogador da sub-15, o comerciante Bebeto Amaral, de 45 anos, falou sobre a emoção de ter seu filho participando do projeto. “Vemos o quanto é importante esse incentivo da prefeitura e que falta em outras prefeituras. Que isso sirva de exemplo para todo o Estado do Rio de Janeiro. É legal ver os meninos disciplinados, querendo se esforçar cada vez mais e participar dos treinamentos e dos jogos bem de saúde”, contou.

 

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