Plano Municipal da Mata Atlântica é debatido na Casa Digital

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As demandas coletadas na oficina vão ser cruzadas com as informações técnicas já de posse do Inea para listar as principais demandas da cidade

Uma reunião ocorrida na Casa Digital nesta segunda-feira (06/07) debateu as melhores formas de aplicação do Plano Municipal da Mata Atlântica em Maricá. A oficina foi organizada pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e pela Secretaria Adjunta de Meio Ambiente do município, com a participação de entidades ligadas ao setor. O objetivo era listar as principais demandas da cidade para inclui-las no documento final.

A equipe do Inea levou diversos mapas da cidade divididos por áreas de florestas, recursos hídricos e de aglomerados de população. Em cada um deles, os participantes puderam apontar os locais que necessitam de preservação ou recuperação, além dos espaços de interesse ecológico ou turístico. De acordo com a bióloga Renata Lopes, as demandas coletadas na oficina vão ser cruzadas com as informações técnicas já de posse do instituto.

Para quem participou do encontro, o discussão é de suma importância para a preservação deste ecossistema na cidade. “Agora temos que preservar o que ainda existe e recuperar o que acabou. Esse plano será nosso norte nessa missão”, disse Fátima Cristina Souza, coordenadora da Agenda 21 em Maricá.

O secretário municipal adjunto de Meio Ambiente, Guilherme Mota, lembrou que já havia estudos dentro do plano de manejo municipal que indicavam as áreas mais importantes a serem contempladas. “O que vamos fazer é ratificar esses locais dentro do plano municipal”, afirmou.