Quaquá convoca população para lançamento de abaixo-assinado

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População foi convocada pelo prefeito a participar da campanha.

Documento lista três reivindicações: construção de Batalhão da Polícia Militar, investimentos da Cedae em água e a quebra do monopólio do transporte público rodoviário

Três antigas reivindicações da população de Maricá deram origem a um abaixo-assinado encabeçado pelo prefeito reeleito Washington Quaquá. O documento, que lista a necessidade de um Batalhão da Polícia Militar na cidade, de mais investimentos da Cedae em água e da quebra do monopólio no transporte rodoviário, será lançado na sexta-feira (01/02), num ato público, às 17h, no Terminal Rodoviário do Centro. 

As exigências que formam o abaixo-assinado – intitulado “3 motivos para você que AMA MARICÁ fazer parte desta luta” – foram declaradas bandeiras de governo pelo prefeito Quaquá. Como as três reinvindicações não dependem exclusivamente de ações da prefeitura – mas principalmente de outras esferas de poder – o governo municipal fará do abaixo-assinado um instrumento de pressão popular. “Esse ato só faz sentido com o engajamento dos moradores para resolvermos, juntos, problemas históricos do município. O nosso governo fará o que estiver ao seu alcance para que a população de Maricá vença essa luta”, declarou o prefeito.

Ainda segundo Quaquá, a intenção não é atacar ninguém, mas legitimar as reivindicações da população. “Estamos dispostos a doar o terreno onde o Governo do Estado poderá construir o batalhão da PM. Estamos construindo oportunidades de diálogo e parceria”, explicou.

Sobre a quebra do monopólio de ônibus, é preciso, segundo o prefeito, que o Detro licite novas linhas de ônibus intermunicipais. “Já consultamos empresas interessadas em participar e oferecer um serviço de qualidade”, antecipou. Quanto à Cedae, Quaquá ressaltou que participou esta semana de uma reunião com representantes da companhia. “A Cedae me apresentou uma solução em curto prazo para a falta de água em Maricá. Estamos acompanhando os projetos e cobrando prazos”, destacou.