Bloco “Alegria de Viver” dá o tom na melhor idade em Maricá

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O carnaval em Maricá começou com muita festa já no fim da tarde de sexta-feira (17/02), com o desfile do bloco “Alegria de Viver”, da Casa da 1ª a 3ª Idade. Animados, os foliões se concentraram na Praça Orlando de Barros Pimentel, no Centro, e saíram com Rei (Antônio Sérgio) e Porta Bandeira (Adelízia Rodrigues), além das Musas do Carnaval. Idosos e jovens confraternizaram em fantasias de todos os tipos, de Carmem Miranda, a odalisca, de índio a havaiana e outras.

A animação aumentou quando a bateria de Mestre Sapão atacou, depois que Mister M maravilhou o público com o solo de “Brasileirinho”, no cavaco. O trio elétrico seguiu tocando marchinhas famosas como “Olha a cabeleira do Zezé”, “Índio quer apito”, e “Cidade Maravilhosa”. A marcha carnavalesca “Festa Popular”, de Antonio Sérgio Salgado, composta especialmente para o Bloco Alegria de Viver, foi cantada em coro.

O prefeito Washington Quaquá, a primeira dama Rosangela Zeidan, madrinha do bloco,  e a subsecretária de Políticas para o Idoso, Denize Fortes, agradeceram a presença e o apoio de todos.  O prefeito Quaquá destacou a atenção que seu governo dá aos idosos: “Eles já nos deram muito, está na hora de retribuir com políticas públicas que ofereçam dignidade e cidadania a quem antes desejava participar da sociedade e era discriminado”, afirmou. Adelaide Rodrigues, a “Vovó”, 86 anos, agradeceu o carinho pela implantação do projeto. “Eu amo esse prefeito e oro todo dia por ele", afirmou. A primeira dama Rosangela Zeidan adiantou que a Casa da 1ª a 3ª Idade é uma referência não só na região, mas em todo estado. “Sou madrinha também do Bloco da Vassoura, que homenageia os garis da cidade, o pessoal da limpeza, aqueles que ralam enquanto os outros se divertem”, garantiu.

Para a subsecretária Denize Fortes foi importante destacar a importância do projeto da Casa da 1ª a 3ª Idade, de autoria do prefeito Quaquá. “Temos de bater palmas para ele. Quando iniciamos, existiam 75 idosos cadastrados no programa. Hoje, temos duas Casas e cinco núcleos com 2.000 idosos e mais de 500 jovens, que valorizam cada curso e oficina em que investimos”, disse.