A Prefeitura de Maricá realizou no último fim de semana, dias 23 e 24/10, uma repescagem das vacinas contra a Covid-19. Pessoas com mais de 12 anos garantiram a primeira e segunda doses das vacinas Pfizer, Coronavac e AstraZeneca. A dose de reforço também foi aplicada em pessoas com mais de 60 anos, imunossuprimidos e profissionais de saúde no Centro Administrativo de Itaipuaçu e no Posto de Saúde Central (Centro).

Dose de reforço

No domingo (24/10), Maria Augusta Soares, de 60 anos, recebeu a dose de reforço da Pfizer no Posto de Saúde Central.

“Eu vim hoje, porque fim de semana é sempre mais tranquilo. Eu sou profissional de saúde, trabalho no Hospital Miguel Couto, no Rio. No início, a gente encarou muitos casos de Covid. Ficamos assintomáticos. Então a vacina dá uma segurança maior”, contou a moradora do Caju, que havia recebido as duas primeiras doses em seu local de trabalho.

Maria dos Santos, de 73 anos, recebeu a dose de reforço e revelou que não havia tomado antes porque não teve quem a levasse ao posto.

“Minha filha trabalha o dia todo, então não dava para eu vir sozinha. Hoje, ela e meu filho vieram comigo”, disse Maria, que mora no Caxito.

Primeira e segunda dose

Morador da Gamboa, Nivaldo Silva, de 46 anos, recebeu a primeira dose da Coronavac.

“Eu não tomei antes porque acho que a vacina não vai me impedir de ter a doença, mas como está sendo obrigatória para entrar em vários lugares, inclusive no meu trabalho, vim me vacinar”, revelou.

Com 29 anos, Vinícius Vidal, morador de Itapeba, estava em busca de sua segunda dose.

“Hoje eu tomei a segunda dose da Astrazeneca. Como trabalho de dia, não consegui vir quando a vacina foi disponibilizada para a minha idade. Ontem vi pela rede social que teria a repescagem e vim logo”, declarou.

Thais Lemos, 27, e o marido Marcelo Costa, 40, também garantiram a segunda dose.

“Teria que tomar a segunda dose a partir do dia 21. Com as crianças, acabei não conseguindo vir. Ele trabalha na empresa de ônibus no Rio. Lá não deixaram ele se vacinar. Hoje estava todo mundo em casa, então viemos”, explicou Thais, que mora em Itapeba.

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