Foto: Anselmo Mourão

Igualdade de diretos e a luta por uma sociedade igualitária foram alguns dos temas discutidos durante o 3º Seminário Estratégico de Direitos Humanos, promovido pela Secretaria de Participação Popular, Direitos Humanos e Mulher. O evento serviu ainda para apresentar o balanço das atividades das coordenadorias e dos programas desenvolvidos durante a pandeia da Covid-19.

A abertura do seminário foi feita pelo prefeito de Maricá Fabiano Horta que ressaltou a conquista da cidadania, objetivo maior desse encontro.

“Que a gente possa construir as políticas públicas de Maricá muito fundadas com o olhar humano, com a perspectiva da inclusão. O direito da minoria, o direito a renda, a vida, a liberdade do ir e vir, ou seja, o conjunto de direitos que permeiam a vida humana que precisamos muito discutir, numa narrativa de um país que tem restringido direitos, negligenciado muitos direitos sociais e que a gente precisa enfrentar localmente com a construção de políticas públicas”, afirmou.

Ações de combate à violência contra a mulher e à comunidade LGBTQIA+ e planos para os próximos cinco meses, realizando inclusive indicações das estratégias da secretaria para o próximo ano foram pautas no seminário.

“A expectativa que a partir desse evento, as ações da secretaria atendam ainda mais à população, principalmente nas questões sociais”, ressaltou o secretário João Carlos de Lima (Birigu).

Durante o seminário foi lançado o Guia do Cidadão, que tem como finalidade informar e orientar as famílias participantes de todos os programas e serviços prestados pela Prefeitura.

“É importante que cada morador saiba o que existe e o que está disponível nas secretarias para que, sabendo de seus direitos, possam procurar o que lhe interessa”, explicou Birigu, frisando que atualmente cerca de 600 famílias são atendidas pela Secretaria de Direitos Humanos, através do programa “Cultura de Direitos”, iniciativa que oferece aos seus participantes, oficinas de música, mídias sociais, vídeo arte e capoeira.

O evento contou com a participação da diretora do Instituto Joaquim Herrera Flores, Carol Proner, o diretor da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ) e presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos (CEDDH), Rodrigo Modengo.

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