Foto: Clarildo Menezes

A Prefeitura de Maricá, através da Secretaria de Assistência Social, promoveu nesta terça-feira (04/05) em sua sede, no Centro, o encontro anual dos Gestores da Assistência Social da Região Metropolitana II, que engloba os municípios de Maricá, Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Tanguá e Rio Bonito.

No encontro do Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (Coegemas) foram debatidos tópicos como a vacinação de técnicos de assistência social contra a Covid-19, os repasses financeiros do Governo Federal e do Governo Estadual às secretarias de Assistência Social dos municípios da região, a possibilidade de realização das conferências planejadas para a discussão e participação popular nas políticas assistencialistas, além da questão da não ocorrência do Censo 2021 e o impacto dessa medida nos programas de assistência social.

“Nosso Censo é de 2010. De lá para cá aumentou o número de habitantes no município e continuamos recebendo recursos para a assistência social com dados defasados. Se não tiver o Censo, vai ser o caos porque sem ele diminuem os recursos para todas as áreas”, afirmou a subsecretária Laura Maria Vieira da Costa, que também preside a regional da Metropolitana II na assistência social.

Para a assistente social representante da cidade de Rio Bonito, Josiane Penco, o encontro foi uma importante oportunidade para trocar experiências sobre políticas públicas na área de assistência social, principalmente nesse período de pandemia. “Esse momento de pactuação, de fomentação dessas implementações nos chamou a atenção de que todos estão na mesma voz, no mesmo barco e pensando no coletivo que é a importância do crescimento dos nossos usuários que nesse momento precisam dessa atenção”, disse. “Meu coração se alegra em poder participar desse momento com esse município tão acolhedor que é Maricá”, completou.

Durante o encontro, também foram apresentados os programas sociais de sucesso, como o Programa de Amparo ao Trabalhador (PAT), o Programa de Amparo ao Emprego (PAE), o programa Renda Básica da Cidadania (RBC), através da moeda Mumbuca, dentre outros. Além disso, foram expostos os projetos da Secretaria de Assistência Social e todos os avanços nos últimos anos, como a expansão da equipe, o acolhimento cada vez maior aos moradores de rua do município, as melhorias na Casa do Autista e os Centros de Reabilitação existentes na cidade.

“Achei importante e produtivo porque as angústias são as mesmas até por estarmos próximos no território. É melhor buscarmos juntos um caminho do que isolado”, analisou Karine Tavares, gestora do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) de Itaboraí.

 

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