Ao término da terceira edição do Maricá Bier Fest, os números do evento realizado neste fim de semana na Praça Cultural do Ferreira, em Itaipuaçu, mostram que o evento se consolida como um dos principais do calendário da cidade.

Organizado pela Companhia de Desenvolvimento de Maricá (Codemar) e pela Secretaria de Turismo, a festa foi considerada um grande sucesso de público, com um total aproximado de 10 mil pessoas passando pela praça entre a sexta-feira (25) e o domingo (27/10) e as sete cervejarias participantes servindo um total de 2.100 litros de chopp. Além disso, as barracas de gastronomia de rua chegaram a servir 2 mil lanches.

De acordo com a coordenadora do Maricá Bier Fest, Jane Ferreira, uma mostra da grande procura foi o pedido da parte dos comerciantes para iniciar o evento mais tarde no sábado (26/10).

“Eles queriam repor os estoques, porque muita coisa se esgotou já de sexta para sábado. Todas as vendas superaram as expectativas e todos participantes ficaram realizados. Creio que isso consolida o evento como o maior do gênero em Maricá e já estamos pensando em 2020”, avaliou ela, que atua na Secretaria de Turismo.

Entre os cervejeiros, o maricaense Fábio Viegas era um dos que estava bastante satisfeito com o resultado. “Tudo muito bem produzido e com um retorno de público interessante. Precisamos de mais eventos assim e a prefeitura vem realizando uma série deles, onde chama o comércio local para participar”, constatou.

Até o grupo de dança típica suíça que se apresentou na abertura vindo de Nova Friburgo (Região Serrana do estado) ficou para curtir a festa. “Viemos dançar e agora estamos curtindo a festa, que está muito bem organizada e com o povo de Maricá super receptivo”, afirmou Tiago Cardinot, de 40 anos.

Famílias inteiras foram curtir a Maricá Bier Fest nos três dias. Um exemplo foi o bancário Pedro Martins, de 35 anos, que levou a esposa e o filho de 3 anos. “É a terceira vez que venho e a festa fica melhor a cada ano que passa, estão todos de parabéns”, disse Pedro, que mora há três anos no Barroco.

O irmão dele, o engenheiro Gabriel Morais, veio de Volta Redonda (no Sul Fluminense) e também estava bastante satisfeito com o evento. “O que observei é que está mesmo bastante família, com uma organização impecável”, disse ele, que tem 37 anos.

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