Stand up no CEU arranca gargalhadas do publico - Foto: Clarildo Menezes

A noite do último sábado (24/08) foi de muita gargalhada e descontração no stand up apresentado no Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU) na Mumbuca. O espetáculo foi comandado pelo humorista Douglas di Lima, que levou como convidados os comediantes Cadu Manhães, Daniel Siri e Heitor Melo.

Durante o stand up de aproximadamente duas horas de duração, os humoristas se revezaram nas apresentações e colocaram o público para se divertir com as situações do cotidiano transformadas em humor.

Contente em poder retornar ao CEU, Di Lima falou sobre a oportunidade de a prefeitura abrir novamente o espaço para mostrar o seu trabalho. “Tanto eu, como a galera que fez aqui comigo da outra vez, estávamos muito ansiosos para o CEU poder abrir novamente. Foi surpreendente quando tivemos aqui tanto em nível de show, quanto a nível de estrutura da casa e a receptividade da plateia”, avaliou.

Antes de começar, a modelo Kelly Moraes, de 25 anos, disse que sempre acompanha o trabalho do humorista. “Eu adoro peça e stand up. Já fui em três que eles fizeram e adorei. Foi muito bom”, relatou a jovem.

O casal Marcos Fonseca da Silva, de 53 anos e Márcia Salkyni da Silva, de 51 anos, destacou pelo fato de o show de humor acontecer gratuitamente para a população. “É ótimo ter stand up pela integração que isso proporciona. Normalmente é caro e aqui consegue trazer o público de forma gratuita. Convidando artistas da própria terra é melhor ainda”, disse Marcos, citando o Di Lima que é morador do município. 

“Uma grande parte dos humoristas que faz stand up trabalha com as questões dos acontecimentos do cotidiano. Acho isso muito legal, pois mexe com a plateia e ela se diverte. Um show maravilhoso e todo mundo não parava de rir”, comentou a secretária de Cultura Andréa Cunha que propôs aos humoristas realizar um festival de humor na cidade. “Acho que é bacana investirmos num trabalho desse, assim como fazemos com o teatro clássico, o popular, com a música, a dança, as artes plásticas e em todas as linguagens. Stand up é uma linguagem que surgiu e temos que valorizá-la”, acrescentou.

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