Apresentação de projetos no polo Pedreiras - Foto: Marcos Fabricio

Depois do Polo Itaipuaçu, foi a vez do Polo Pedreiras receber no último sábado (25/05) atividades em comemoração a um ano de execução do programa Cultura de Direitos, projeto da Secretaria de Participação Popular, Direitos Humanos e Mulher. A festividade que aconteceu na Rua dos Quintanilhas fez parte da programação de celebração dos 205 anos de emancipação político administrativa de Maricá, ocorrida no último domingo (26/05).

O programa Cultura de Direitos oferece oficinas de capoeira, canto, instrumentos musicais como flauta doce, transversa, saxofone e trombone, além de violão, cavaquinho, instrumentos de percussão, teclado e de mídias sociais para cerca de 200 alunos de diferentes faixas etárias nos quatro polos de atendimento: Pedreiras, Itaipuaçu, Inoã e Bambuí.

“Hoje estamos comemorando um ano do programa com participação total das famílias e esse é o objetivo: inserir as famílias em todos os programas e serviços da Prefeitura de Maricá”, disse o secretário João Carlos de Lima (Birigu).

No Polo Pedreiras, por exemplo, são oferecidas atividades de violino, cavaquinho, violão, percussão, sopro, coral, vídeo arte, mídias sociais e capoeira.

“Poder ver essas crianças saindo daqui tocando algum instrumento é bem legal”, afirmou Jaqueline Barreto, coordenadora do Polo Pedreiras. “É muito positiva a reciprocidade e já sou tia aqui. Tem aluno me chamando até de mãe. Aqui é uma verdadeira família”, concluiu emocionada.

“Acho muito interessante promover a cultura porque isso melhora qualquer cidade. Essa juventude toda poderia estar perdida, e trazê-las para aprender um instrumento, jogar capoeira e se socializar acho uma ideia sensacional. A prefeitura está de parabéns por esse projeto”, elogiou o fisioterapeuta Luis Assunção, de 44 anos, pai do Bernardo Assunção, de 8 anos, aluno de cavaquinho. “Estou gostando de fazer aula. Só sei que cavaquinho é a melhor coisa do mundo”, afirmou Bernardo.

Mãe de outro Bernardo, aluno da oficina de violino, Diana Antunes, de 36 anos, falou da emoção em ter seu filho participando do programa. “É maravilhoso porque muitas pessoas não têm condições de pagar uma aula e esse projeto está dando oportunidades para várias famílias”, relatou a dona de casa.

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