Apresentação dos alunos no polo Recanto - Foto: Michel Monteiro

Apresentação de capoeira, canto, instrumentos musicais como flauta doce, saxofone e trombone, marcaram o primeiro ano de execução do Projeto Cultura de Direitos na manhã desta sexta-feira (24/05). As atividades aconteceram na Rua Isaltina Filomena Soares, 203, quadra 10, lote 128, antiga Rua 5, sede do projeto no Polo Itaipuaçu, no Recanto.

Com iniciativa da Secretaria de Participação Popular, Direitos Humanos e Mulher, o programa oferece, além destas atividades, oficinas de violão, cavaquinho, instrumentos de percussão, teclado e de mídias sociais para cerca de 200 alunos de diversas faixas etárias nos quatro polos de atendimento: Itaipuaçu, Inoã, Pedreiras e Bambuí.

Responsável pela pasta, João Carlos de Lima (Birigu) destacou a importância de ter descentralizado as ações do projeto e distribuído em outros três polos.

“Os polos de fora do Centro têm mostrado que há público, interesse e necessidade, já que essas 200 pessoas que participam do programa representam 200 famílias e é isso que queremos. É fazer com que as famílias sintam que fazem parte dessa gestão”, pontuou o secretário.

“A ideia principal do projeto é a capacitação dessas pessoas enquanto cidadã. Se esses 200 participantes do projeto tiverem uma consciência social, souberem se colocar na sociedade, tiverem acesso à cultura e puderem melhorar de vida através do que aprenderam aqui, é sinal de que esse projeto foi 100% satisfatório”, declarou Mirtã Coelho, um dos coordenadores do projeto.

Participante do Cultura de Direitos, Lorraine Medeiros, de 12 anos, é apaixonada por MPB. “Gosto muito de tocar músicas de cantores antigos como Roberto Carlos”, afirmou a aluna da oficina de violão.

Observando com orgulho a apresentação de sua neta Lorraine, a dona de casa, Sandra Medeiros, de 67 anos, aprovou a iniciativa do programa. “Estou amando o projeto. Assim, a criança não fica largada. É um ótimo incentivo de acesso à cultura”, salientou.

“Eu acho um projeto muito legal porque influência a criança e até mesmo os adultos a buscarem por conhecimento e cultura”, relatou a fã de pop coreano, Sara Eliza Fernandes, de 13 anos, e aluna da oficina de teclado e violão do projeto.

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