Equipes pavimentam ruas em Inoã - Foto: Marcos Fabricio

Mais uma via da região conhecida como Jardim Atlântico Leste, em Itaipuaçu, recebeu pavimentação nesta semana. A contemplada desta vez foi a Rua 72, no trecho entre as ruas 32 e 33, que cortam a localidade. A expectativa da Prefeitura é finalizar a intervenção até esta quarta-feira (17/04).

O asfaltamento pegou de surpresa alguns moradores da região. “Volta e meia passo por aqui, mas não percebi que estavam asfaltando. É bom ver o bairro crescer, gosto muito daqui”, declarou o militar reformado Paulo Cândido dos Santos, de 75 anos, que passava de carro pela rua.

A equipe técnica da autarquia de Serviços de Obras de Maricá (Somar) explicou ao morador como funciona a dinâmica de pavimentação da área, que está sendo feita quadra por quadra desde a Rua 67 até a Rua Nossa Senhora da Conceição (antiga 86). Segundo a equipe, cada rua fica pronta em até três dias e a intervenção inclui ainda a parte das vias transversais onde está o grupo. Ao final, o grupo passa para o trecho seguinte até chegar às imediações da Rua Governador Leonel Brizola (antiga 35).

Teve pavimentação também em Inoã nesta terça-feira (16/04). As ruas das Amoreiras e dos Jamelões também receberam novo piso, numa extensão total de aproximadamente 500 metros. A chegada do asfalto às vias, que também receberam rede de drenagem, foi o resgate de uma demanda histórica que trouxe alívio para moradores da via. “Que bom saber que a água não vai mais entrar na minha casa como antes. Meu muro já caiu uma vez por causa disso e tive de reerguer”, lembrou a dona de casa Valesca Ribas, de 42 anos, que mora há 14 anos na Rua das Amoreiras.

A vizinha, a auxiliar de odontologia Rosane Cipriani, disse que a limpeza de sua casa vai ficar melhor agora. “Só de não ter mais aquela poeira que subia e a lama para sair de casa já muda tudo para nós”, afirmou ela, que tem 42 anos e há oito vive ali. “Pena que teve gente que morava aqui e não viveu para ver a rua melhorar”, lembrou. Uma das mais antigas moradoras está há 35 anos na localidade e também não escondia a satisfação. “Nem tenho palavras para dizer como é bom isso aqui. Foram anos de piso rural e muita sujeira”, recordou-se Elisabeth Montalvão, de 58 anos.

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