Secretarias discutem criação de feira livre - Foto: Jorge André

Produtores rurais e urbanos do segmento de gastronomia, artesanato, moda, hortifrutigranjeiro, reciclagem e cultura se reuniram no fim da tarde desta quinta-feira (10/05) no Cinema Publico Municipal Henfil para discutirem os últimos passos para a realização da feira livre que será lançada no dia 17 de junho na Praça Orlando de Barros Pimentel, no Centro. Nesta primeira plenária participaram ainda representantes das secretarias de Turismo, de Agricultura, Pecuária e Pesca, de Participação Popular, Direitos Humanos e Mulher e de Economia Solidária.

Um painel foi exposto com a minuta de regimento interno construída em reuniões anteriores por representantes de cada setor. Quem esteve na plenária pode fazer contribuições para a elaboração definitiva deste documento. Contribuíram ainda para a construção da identidade visual da feira através de frases, palavras e desenhos que expressassem seus sonhos aspirações e os princípios que norteiam o Circuito Maricaense de Comércio Justo e solidário. O próximo encontro está marcado para o dia 29 de maio, no mesmo local e horário. Neste dia será entregue o regimento interno e definidos os detalhes sobre a organização da feira.

O artesão de Itaipuaçu, Júlio Rodrigues, achou muito proveitosa a reunião por diversos motivos. “Me senti muito acolhido. Estou muito motivado na realização da feira. Achei importante poder participar da construção da feira e dar minhas sugestões. Vejo que é uma construção coletiva para o desenvolvimento de todos”, comentou. O artesão acrescentou que os tópicos foram apresentados de forma clara e objetiva. Júlio afirmou que repassou as informações para os outros artesãos do bairro e que muitos se animaram à participar da próxima plenária no dia 29 de maio.

O secretário de Economia Solidária, Diego Zeidan, afirmou que a elaboração da feira livre sempre foi pensada de forma coletiva. O trabalho, segundo ele, é deve ser feito de forma horizontal, respeitando os desejos da maioria. “A feira é nossa. Todos temos responsabilidades sobre ela. É um espaço democrático, que vai fomentar a economia, dar ao produtor possibilidade de escoar sua produção, aumentar sua renda e a qualidade de vida”, destacou.

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