Rickson Maioli fez um show "modão" e apresentou seu boteco na abertura da festa da padroeira - Foto: Fernando Silva

A comemoração pelo aniversário de Nossa Senhora do Amparo, padroeira de Maricá, teve início na sexta-feira, 11/08, com shows de Tales Melo e Rickson Maioli, que já se considera cidadão maricaense, por ter se apresentado em diferentes eventos da cidade nos primeiros meses deste ano.

“Eu fiquei apaixonado pelo carinho, recepção e educação que o pessoal daqui tem. E fiquei honrado em ser convidado mais uma vez. Então eu tenho essa preocupação de procurar saber qual é o estilo de festa para eu trazer sempre um show diferente relacionado ao que vai ser. No Maricarnaval eu trouxe aquela coisa animada, no Arraiá mais forró, fizemos aquela quadrilha bacana. E hoje, Padroeira, então vou trazer bastante modão, trazer o boteco do Maioli com muitas surpresas”, explicou, minutos antes de se apresentar.

No show totalmente dançante, para não deixar ninguém parado, até um barzinho foi reproduzido, com direito a mesa de bar e alguns convidados da Secretaria de Turismo e do público, que, servidos com cerveja e cachaça, ajudaram o cantor no comando da festa, se arriscando nas canções entoadas pelo capixaba. Entre elas, os sucessos: “Fala aqui com a minha mão”, “Você partiu meu coração”, “Te assumi pro Brasil”, “Se é pra beber eu bebo”, “E essa boca aí”, “Sorte que cê beija bem”, “Pra sempre com você” e a autoral “Teu suor”.

A noite também foi marcada pelo lançamento profissional de Tales Melo, ex-morador e neto de um conceituado comerciante da cidade. Aos 21 anos, solteiro, o cantor se mudou há um ano para Londrina, onde estudou para se profissionalizar. “A gente faz algumas participações para ganhar experiência de palco, mostrar o nome e trabalho, mas esse foi o meu primeiro show. Eu fiz questão que a minha estreia fosse aqui em Maricá”, contou.

Com influência sertaneja, a apresentação de Tales contou com os sucessos: “Eu sei de cor”, “A mala é falsa”, “Maus bocados”, “Cê que sabe” e quatro canções próprias. Entre elas: “Me mata de raiva”.

“Eu nasci em Niterói, mas cresci em Maricá, então eu só posso agradecer. Ver essa galera me apoiando e torcendo por mim foi indescritível, maravilhoso”, finalizou.

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