A Copa Alphaville de Futebol Society realizou no sábado (20/05) os jogos de sua segunda etapa, incluindo as categorias Sub 9 (manhã) e Sub 13 (tarde), com quatro chaves cada uma, jogando em dois campos (Alphaville I e II). Um time da chave B, o Flamengo de Araruama, não compareceu e perdeu por WO.
Apesar do tempo, o público prestigiou o evento. Foram marcados 133 gols. O Grêmio Niterói/São Gonçalo foi o campeão na categoria sub 09. Para chegar ao título a equipe passou pelo Alphaville, Grêmio Itaipuaçú, Grandes Estrelas, Botafogo de Itaipuaçú (semifinal) Grêmio Itaipuaçú (2 a 2 no tempo normal e 3 a 2 nos pênaltis).
O artilheiro foi Gustavinho (6 gols) do Grêmio Itaipuaçú e os melhores goleiros foram João Pedro do Grêmio Niterói/São Gonçalo e Christian, do Grêmio Itaipuaçú. Na categoria sub 13 o campeão foi o PMG Elisa do Condomínio Elisa Lake & Beach de Maricá, que chegou ao título de forma invicta ganhando das equipes do Grandes Estrelas, Rubro, Grêmio Itaipuaçú (B), Alphaville, Grêmio Niterói/São Gonçalo (semifinal) e Grêmio/ Itaipuaçú (A) (3 a 0 na final).
O artilheiro foi Nathan Silva (8 gols) do Grêmio Niterói/São Gonçalo e o melhor goleiro foi Lucas do PMG Elisa. A próxima etapa será no dia 3 de junho com a categoria “Chupetinha” (sub 07) com a participação das seguintes escolas: E.C Maricá, Futsal, Rubro, Grêmio Niterói/São Gonçalo e Botafogo Itaipuaçu.
“A Copa Alphaville é um torneio organizado por professores de Educação Física e a Associação Alphaville, com apoio da Secretaria de Turismo de Maricá”, explicou o técnico Henrique Santos. “Tem por objetivo agregar escolinhas de futebol da região, como forma de integração do esporte entre crianças e adolescentes, promovendo investimento social e profissional”, completou.
Nataly Machado, mãe de Yan Bonfim, 9 anos, do Botafogo de Itaipuaçu, disse que ser mãe de jogador é encantador. “Se ele progredir no esporte, melhor ainda. Por enquanto, o investimento é na saúde e atividade física”, comentou. Já Luciane Moraes, mãe do lateral Rafael, diz que o coração fica disparado quando o filho joga. “A gente torce o tempo todo. É emocionante e envolvente acompanhar o avanço do seu filho em campo e na vida”, disse.
