Os macacos infectados ao morrerem representam um alerta (evento sentinela) para as autoridades sanitárias e moradores de regiões com grandes populações de macacos. Deve-se evitar que o medo resulte em aversão aos animais. Eliminar o macaco hospedeiro não resolverá o problema da febre amarela, portanto ao encontrar um animal morto comunique à Secretaria de Saúde.

Os sintomas iniciais, que duram em torno de três dias, incluem febre de início súbito, calafrios, dor de cabeça, dores nas costas, dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza. O quadro pode evoluir com diminuição da temperatura e alívio dos sintomas, provocando uma sensação de melhora no paciente, com duração de 1 a 2 dias. Em seguida pode reaparecer febre, diarreia e vômitos, com evolução para as formas graves da doença.

Nestes casos graves, a pessoa pode desenvolver febre alta, icterícia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos), hemorragia, oligúria (produção de pouca urina), anúria (ausência de urina) e, eventualmente, choque e insuficiência de múltiplos órgãos. Cerca de 20 a 50% das pessoas que desenvolvem doença grave podem morrer.

Ao identificar alguns dos sintomas, procure um médico na unidade de saúde mais próxima e informe sobre qualquer viagem para áreas de risco nos 15 dias anteriores ao início dos sintomas ou se observou morte de macacos próximo aos lugares que visitou. Informe, ainda, se você tomou a vacina contra a febre amarela, e a data.

O que é?

Diferença entre febre amarela urbana e silvestre

Tratamento e como evitar

Quem pode contrair a doença silvestre?

Quem deve se vacinar?

Áreas de risco

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