Atendimento do Procon aconteceu nas praças Orlando Pimentel e Conselheiro Macedo Soares - Foto: Clarildo Menezes

A equipe do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor em Maricá (Procon) –  vinculado à Secretaria de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Petróleo – foi às ruas nesta sexta-feira (31/03) para ouvir as principais queixas de consumidores da cidade. Os atendentes receberam as reclamações, tiraram dúvidas e ofereceram apoio jurídico de quem passava pelas praças Orlando de Barros Pimentel e Conselheiro Macedo Soares, ambas no Centro. Houve ainda distribuição de panfletos explicando funcionamento do órgão e quais os direitos de quem compra um produto ou serviço, além ainda de uma campanha educativa junto ao comércio da região.

A ação seguiu durante todo o dia e contou com o apoio da Secretaria de Turismo e da Ouvidoria Municipal. Segundo a coordenadora do Procon no município, Ana Angélica Spíndola, o atendimento deverá chegar a outros bairros em ações pontuais e também em futuros postos fixos. “O primeiro deles será montado no terminal rodoviário de Itaipuaçu. Nossa expectativa é este já esteja funcionando a partir de maio”, projeta ela, ressaltando que a grande maioria das reclamações recebidas pelo órgão são de serviços como telefonia e fornecimento de energia e água.

Uma das queixas desses setores veio da cuidadora de idosos Renata Nascimento, de 44 anos, e seu filho, o promoter Renan Nascimento, de 20 anos. Eles contaram que a operadora de celular cometeu um erro de sistema que fez o rapaz perder sua linha. “Com isso, ele acabou perdendo negócios que combina por telefone. Foi boa a oportunidade que tivemos de acionar a operadora aqui na praça, vai nos adiantar bastante”, elogiou Renata, que viu a mesa do atendimento ao passar.

Houve também quem fosse apenas buscar uma informação e saiu com a solução do problema encaminhada. Aos 82 anos, o caseiro José Felizardo de Oliveira queria tirar uma nova carteira de identidade e reclamou que lhe cobravam taxas altas para isso. Ele saiu da praça com a promessa de que a equipe fará contato com os órgãos emissores para obter a isenção desses valores por sua idade avançada. “Gostei do atendimento e da atenção que deram”, disse ele.

Já a dona de casa Rita de Cássia Severino foi buscar orientações sobre como agir quando houver problemas com TV por assinatura. “Tive um problema com uma operadora, que me fez pagar mensalidades por quase um ano e não instalou o equipamento. Vim saber como devo agir quando isso acontecer”, contou ela, que tem 47 anos e mora em Manoel Ribeiro.

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