O Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) Itaipuaçu, vinculado à Secretaria Adjunta de Assistência Social de Maricá, promoveu, nesta quarta-feira (05/10), na sede, uma palestra sobre os perigos da proliferação do mosquito aedes aegypti, causador de doenças como a Dengue, Chikungunya e a Zika para os moradores da região. A palestra teve parceria da Secretaria Adjunta de Saúde, com a equipe da Educação em Saúde, e foi ministrada pela técnica Menier Carvalhal que abordou o tema: “Aedes Aegypti, Um Vetor Sem Controle”.
Durante o encontro foi ilustrado como ocorre o ciclo de desenvolvimento do mosquito e também sobre as dicas para evitar criadouros. “É importante que as pessoas saibam como o aedes se desenvolve e como ocorre a transmissão das três doenças. Só assim, todos vão saber a forma correta de evitar a procriação do mosquito”, explicou Menier. “Atualmente, a dengue é considerada um dos principais problemas de saúde pública. Uma doença grave e que pode matar. Alguns dos sintomas são febres altas, dor de cabeça e dor atrás dos olhos”, reforçou.
Para a secretária adjunta de Assistência Social, Laura Costa, é importante alertar a população como um meio de prevenção. “Todos os CRAS sempre estão abordando sobre este tema, pois queremos atingir uma grande quantidade de pessoas para eliminar de vez esse malefício, buscando trazer esse conhecimento, reeducando os usuários sobre a forma eficaz de se combater o mosquito”, destacou Laura. Segundo a coordenadora do CRAS Itaipuaçu, Dilayne Guedes, frequentemente aparecem usuários com dúvidas sobre as doenças e como proceder. “A palestra proporciona aos usuários mais conhecimentos relacionados ao mosquito da Dengue, sintomas e prevenções, conscientizando cada um a fazer sua parte”, disse.
Aluna da oficina de manicure, Rosane Ferreira de Lima, de 39 anos, tirou diversas dúvidas com as profissionais da saúde. “Esta palestra foi muito esclarecedora. Fiquei sabendo sobre como prevenir e sobre os sintomas de cada doença que o mosquito transmite como o a Síndrome de Guillain Barré, que eu nem sabia que existia. Muito bom o CRAS ter abordado este tema para nossa comunidade”, contou Rosane.
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