Estudo confirma baixo risco ambiental no Porto de Jaconé

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O Terminal de Ponta Negra (TPN) recebeu, esta semana, mais um sinal favorável no sentido de sua concretização.  O projeto, que prevê a construção de um porto onshore na praia de Jaconé, poderá movimentar 850.000 barris/dia de petróleo, um milhão de contêineres por ano e tem o apoio do prefeito de Maricá, Washington Quaquá.  O município viu confirmada a sua expectativa favorável quanto ao baixo risco ambiental com a divulgação das conclusões de um detalhado estudo técnico-científico sobre os efeitos da obra tanto no regime de ondas da região de Jaconé quanto em relação ao seu potencial erosivo na área de influência do projeto.

O estudo foi elaborado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Hidroviárias (INPH), organismo vinculado à Secretaria Nacional de Portos da Presidência da República, com base em ferramentas modernas de modelagem matemática  aplicadas à engenharia costeira e amplamente reconhecidas no mercado internacional.  As conclusões obtidas após ensaios e análises de vários tipos informam que a construção do TPN “não trará nenhuma variação expressiva” naquele ponto da costa após a implantação do porto em Ponta Negra.  O estudo foi realizado a pedido do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), órgão encarregado da emissão da licença ambiental necessária para o início da construção do porto pela empresa proprietária do projeto, a DTA Engenharia. ​